Você está disposta (o) a todos os dias usar alguns poucos minutos para cuidar de si e evitar a chegada de doenças ou mesmo ajudar no processo de cura de algumas que você possui?
Lembre-se que você, se dorme 8 horas por dia, passa 960 minutos acordada (o). Não tem tempo? Ele é pouco, pois você tem que assistir ao Big Brother, às novelas ou contar algumas coisas que você ficou sabendo daquela amiga a outras? Nada disso, você tem mesmo é que trabalhar alucinada para poder sustentar toda a aparelhagem e tralha que você acha que precisa ter na vida para ser feliz?
Pense um pouco sobre as seguintes perguntas: sem tempo por que? Para que? Você consegue, com isso que você faz todos os dias, ser feliz? Se, tendo em vista suas respostas para você mesma, chegar à conclusão que poderia gastar esses poucos minutos e chegar ao caminho da saúde, uma porta para a felicidade, então o que vou falar é para você.
O ‘Manual de Autocura’ propõe a seus leitores o desenvolvimento de uma consciência sinestésica, física e sensorial de seu próprio corpo, com a qual muitos dos problemas poderão ser previstos e remediados.
Seus autores são: Meir Schneider, dado como cego aos 7 anos e que por meio de exercícios conseguiu ler, doutorar-se em Healing Arts e dirigir seu próprio carro (devidamente habilitado); Dror R Schneider, esposa de Meir, terapeuta e pós-graduada em Biologia e Maureen Larkin, terapeuta e bacharel em folclore, também beneficiada pelos mesmos exercícios usados por Meir.
Este é um livro para pessoas ativas, que desejam aprender sobre e como lidar com seu próprio corpo. Inúmeros exercícios acompanham as explicações sobre essa abordagem revolucionária na medicina e processos de reabilitação. Mais do que lido é um livro para ser usado. Ele foi praticado no ano passado no SESC em oficinas dirigidas por AnaLu Palma. Com outras metas, que este ano ela tem, deixou, a nós que a auxiliávamos, a incumbência de dar seguimento ao trabalho.
A nossa previsão é para que recomecemos em março de 2007, no Rio de Janeiro. Contacte-nos (pelo vidaleve) se, independente, da aquisição do livro, você esteja interessada (o) num empurrãozinho ou inventar um tempo, que você acha que não dispõe, para cuidar de si.