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Paramos nosso papo anterior citando D Juan. "O conhecimento traz o medo e a única forma de vencê-lo é enfrentá-lo, desafiá-lo." Fazer isso não significa agir estupidamente (para fingirmos que não temos medo), mas calculada, fria e conscientemente. Essa frieza pode ser adquirida pela avaliação de nosso passado e pela observação de que se, em algumas vezes, o medo surge de uma situação própria e efetiva, em muitas outras não.
Temos medo de muitos fantasmas, mas o que, como são eles? Etéreos, sem substância, apenas feixes luminosos que nos atemorizam porque damos a eles esse poder. Sem a nossa permissão eles são nada.
Quantos medos você já teve e hoje não tem mais? O que os fizeram desaparecer? Relacione. O medo nos mobiliza para estratégias de sobrevivência! Use o medo, não ele a você. O medo é SEU! Ele vem de dentro de você. Ele pode crescer e assustá-lo se você lhe der esse poder. Ele pode, entretanto, ser seu aliado. Faça-lhe perguntas, tais como por que você me assusta? Avalie a consistência de cada item respondido. Busque os fantasmas e lembre-se que são irreais. Busque as estratégias que podem ser montadas.
Seu medo é um câncer? A estratégia é ter saúde. Tê-la é não ter câncer. Quem evita/combate a ação de agentes cancerígenos não tem câncer. A alimentação é um dos pilares da saúde. O que você está comendo? Que alimentos contêm agentes cancerígenos e quais contêm anti-cancerígenos?
É mais ou menos assim que se monta uma estratégia. Qual é o seu medo?